Depoimentos


"Me lembro que conhecia o ACM por ler suas matérias e resenhas nas revistas especializadas... Por conta do destino e do mercado, nos aproximamos por causa da minha biografia oficial e nos tornamos amigos. A forma como o Tony escreve e interpreta os seus textos é algo diferenciado e único. Coisa de quem entende o que faz e faz com amor. Que sua paixão continue inspirando novos admiradores da boa música, Tony, assim como você me inspira... Abraços e muitos e muitos anos de sucesso!"
Aquiles Priester, baterista das bandas Primal Fear e Hangar







"Conheço o grande Tony Monteiro há mais de três décadas, mas ainda sinto-me impressionado com a jovialidade que ele transborda quando vai falar e/ou escrever a respeito de um assunto importantíssimo para nós dois: música. O modo tradicional com o qual ele encara a importância do rock em nossas vidas deveria servir de estímulo para que as novas gerações pesquisassem mais a respeito dos sons do passado, pois assim entenderiam melhor o som do presente e teriam ótimos alicerces para construir o som do futuro."
Regis Tadeu, crítico musical




"O Tony relatou, com sua maneira única, grande parte da minha carreira com o Angra durante sua passagem na Rock Brigade. Sempre admirei o senso crítico e a sagacidade dos comentários, o bom humor e a maneira brilhante como ele sintetiza seus pensamentos em textos. Longa vida, Tony!"
Felipe Andreoli, baixista da banda Angra








"Foram décadas lendo as matérias e resenhas, mas aprender com um profissional como Antonio Carlos Monteiro, estando na mesma equipe que ele, é diferente. Vida longa ao professor."
Ricardo Batalha, Redator Chefe da revista Roadie Crew










"Tony é uma pessoa que conheço desde minha primeira banda e me lembro a emoção de quando ele nos entrevistou pela primeira vez. Para nós do Dr. Sin ele é sinônimo de conhecimento e coerência em suas matérias, entrevistas, resenhas ou onde quer que atue. É uma peça importantíssima no universo do Rock. Grande Tony, o rock'n'roll te agradece por tanta dedicação e profissionalismo. Obrigado por cada palavra e pela inspiração."
Ivan Busic, baterista da banda Dr. Sin






"Tony Monteiro é um dos cada vez mais raros jornalistas “sem aspas”, ou seja, conhece com profundidade o conteúdo do que escreve e possui a técnica necessária para transmitir o que quer com clareza e fluidez na medida exata, sem jogar palavras ao vento. Estamos comemorando os 30 anos de um dos maiores e mais importantes  jornalistas do rock brasileiro... Parabéns e longa vida a Tony Monteiro!" 
Tony Babalu, guitarrista do Betagrooveband e Made In Brazil, ex-Quarto Crescente






"Sou fã do Tony desde os tempos da revista Metal. Seus textos sempre trazem mais do que a gente espera. Ele consegue nos situar dentro da música, nos fazer vivenciar o que o artista vive. Longa vida ao Tony e a todos que como ele fazem jornalismo musical de extrema qualidade."
Paulo Anhaia, produtor musical







"Conheci o Tony Monteiro quando ele trabalhava na Rock Brigade, mas fiquei surpreso quando descobri que ele era repórter da revista Metal, nos anos 80. Eu era moleque quando lia as reportagens do Tony e foi emocionante conhecer esse cara. Era difícil escrever sobre rock e metal naquela época... Eles eram heróis! Além de ser um ótimo sujeito, ele é um grande profissional que faz parte da história do rock´n´roll no Brasil. Caras como o Tony são influência para os jornalistas rockers como eu. Sou fã dele!" 
Daniel Vaughan, jornalista do Portal R7





"Tony Monteiro é um jornalista cultural / crítico de música sensacional, não só pela qualidade de seu texto e capacidade de observação arguta. É também por ter uma ética irretocável. Para entender com maior profundidade os meandros do rock, foi estudar guitarra e se tornou um grande músico, portanto, entende como ninguém o que diz em suas matérias, entrevistas e resenhas de discos e shows. Sou-lhe eternamente grato pelo apoio que deu-me em toda a minha carreira, em todas as bandas pelas quais passei."
Luiz Domingues, baixista das bandas Pedra e Kim Kehl e os Kurandeitos, ex-A Chave do Sol







"Desde os tempos em que eu fazia algumas visitas à redação da Rock Brigade, uma das coisas mais legais era ficar ali, alguns minutos, trocando ideia com o meu querido Tonão. Adorava, e ainda adoro. provocá-lo, chamando sua banda do coração (Rolling Stones) de "banda falida" e ouvir alguns palavrões de troco. Grande sujeito, grande índole e grande conhecedor daquilo que nos serve de oxigênio, o Rock'n'Roll. Grande abração Tonão... E vê se larga a mão de curtir aquela banda falida, né? (risos)"
Vitão, radialista na rádio Backstage e baterista do Electric Funeral (tributo a Black Sabbath)






"Conheço esse grande jornalista e rockeiro de primeira desde os anos 80. Dividimos desde então o mesmo amor e dedicação ao rock'n'roll. Obrigado, Tony, pela sua amizade e respeito. Eles são totalmente recíprocos. Longa vida!!!"
Paulão Thomaz, baterista da banda Kamboja, ex-Centúrias e Baranga








"Saber que existe um cara com décadas de rock nacional, escrevendo, tocando e rolando como o Tony Monteiro é inspirador. He is only rock and we like him!"
Pepe Bueno, baixista da banda Tomada








"Sempre acompanhei as matérias do Tony e tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente na ocasião do lançamento do primeiro disco da Cracker Blues, quando constatei que, além de exímio profissional, o Tony demonstrou ser uma pessoa fantástica, justa e um incansável entusiasta do rock nacional. Parabéns, Tony! E que venham os próximos 30 anos."
Paulo Krüger, baixista da banda Cracker Blues







"Não confie em ninguém com mais de trinta anos. Nos anos 60 e 70 isso foi uma regra, que agora entendo que realmente não se pode confiar em uma pessoa que já viveu mais de trinta, tem filho de trinta e trinta anos de carreira, e não aproveitou as coisas boas da vida. O Tony é "O cara", trinta anos sendo fiel às suas convicções, falando a verdade, curtindo a família e os amigos no mais puro estilo roqueiro. Formou sua "Divina Trindade " na caneta, no microfone e na guitarra. Ele é o nosso guru, meu irmão, porque afinal de contas somos netos do Blues e filhos do rock'n roll. Que os próximos trinta sejam cheios de adrenalina, do jeito que você gosta."
Paulo Levy, vocalista e baixista da banda Boca Roxa



"Tony Monteiro is a great man in my opinion.  He has done several reviews of our CD's over the years and he has always been very fair in his opinions and we really appreciate that about him.  I love his CD with his band "DUSTY OLD FINGERS" and he and his mates even recorded some voice bites for my solo acoustic CD that I put out in 2010.  One of my dreams is to bring my band ST. MADNESS to Brazil to play some concerts so I can meet Tony and his beautiful family face to face." 

"Tony Monteiro é um grande sujeito na minha opinião. Ele já fez várias resenhas de nossos CDs ao longo dos anos, ele sempre foi muito justo em suas opiniões e nós realmente apreciamos isso sobre ele. Eu adoro o CD da sua banda "DUSTY OLD FINGERS" e ele e alguns amigos até gravaram algumas vozes para o meu CD solo acústico de 2010. Um dos meus sonhos é levar minha banda ST. MADNESS para tocar no Brasil e para que eu possa conhecer o Tony e sua bela família pessoalmente".
Patrick Flannery (Prophet), vocalista da banda St Madness





"É muito difícil encontrar, no meio musical, pessoas realmente sinceras. Uma das boas qualidades do meu amigo Tony é ser extremamente sincero. São vinte anos de amizade, já passamos por muita coisa junto. Credencio o Tony como um dos responsáveis pelo que eu consegui na minha carreira como músico. Quando o Rei Lagarto estava começando, ele nos deu muita força e nos abriu muitas portas, sem cobrar nada em troca, pelo simples fato de apreciar o nosso som. Sou muito grato por tudo o que você fez e faz por mim. Não preciso desejar sucesso para você, pois com sua competência você só poderia chegar onde chegou. Um forte abraço de um cara que te admira muito, como amigo e como profissional."
Fabiano Negri, vocalista e guitarrista do Dusty Old Fingers, produtor e professor de música




"Conheci o Tony em 92 e desde então nossos papos foram calcados em dois temas básicos: futebol e música. Seja sacaneando um ao outro ou falando muito sério, foram inúmeras conexões Sampa-Campinas e digo que é uma honra ser amigo de um cara cujas matérias da saudosa revista Metal eu lia e que depois até fazermos um som juntos acabou rolando. Manja quando você grava algo novo e quer ter uma opinião sincera do resultado? É com ele! Por coincidência, completo três décadas de guitarra em 2015, e sem ela talvez não fosse possível conhecê-lo. Portanto, um brinde à madeira com cordas e a você. Parabéns, meu irmão! Que venham mais 30 anos de muitas ideias e camaradagem, não esquecendo a gelada para molharmos as palavras. Cheers \m/”
Murillo Leite, guitarrista/vocalista do Genocidio




"30 anos... Destes, há vinte pelo menos eu acompanho o trabalho e a caminhada deste amigo e parceiro de banda. Me lembro de quando nos conhecemos, uma noite num bar enfumaçado, Delta Blues, em Campinas. Eu tocava no Bando e apareceu um casal com sua filha (que não devia ter mais que 14 anos). O pai da família estava no bar para curtir, mas também a trabalho... De lá para cá, são tantas histórias juntos que terei que aguardar a biografia do Tony para contar algumas. Posso dizer, resumidamente, que é o único caso que conheço de um crítico profissional da música que resolveu encarar a estrada e dar a "cara a tapa"... Faz o que gosta, faz com competência e muito profissionalismo. Tenho muito orgulho de nossa amizade e desejo todo o sucesso deste Universo para este meu irmão! Sempre juntos... (lembra do plano B, hein!... Quando ficarmos bem velhinhos é rock'n'roll nas ruas!)."
Joni Leite, baixista do Dusty Old Fingers, ex-Bando e Big Bang



"Quando eu conheci o Tony, pensei que ele fosse bravo, rsrsrsrs... Achei que ele fosse daqueles jornalistas impenetráveis e de fala difícil. Achava que ele era impenetrável. Dai que ele me aparece num show da minha ex-banda, Bando, e, todo simpático, vem bater papo com a gente. Parecia que eu já conhecia ele há anos!!! Daí eu tive contato com o seu universo musical e vi de perto seu amor pela boa música e pelo Rock´n´Roll. Ele prontamente deu uma força incrível para a nossa banda, fazendo matérias e críticas imparciais. Então pude ver a idoneidade do cara e ter contato com seu profissionalismo! Quando conheci sua família, vi de perto também o pai amoroso e o amigão que ele é. Enfim, apesar de não poder desfrutar de mais contato todos os dias com Tony Monteiro, tento, na medida do possível, acompanhar sua trajetória na guitarra e seu trabalho na rádio e no Jornalismo. Adoro esse cara e torço muito que ele sempre toque o rebu com suas notas musicais e suas palavras afiadas!!!!!"
Cabeto Rocker, produtor cultural, ex-vocalista do Bando




"Como acompanho o Metal/Rock no Brasil desde os anos 80, pude conhecer e admirar demais o trabalho de Tony, tanto na Rock Brigade como na Roadie Crew, e sempre tive profunda admiração e respeito por seu trabalho. E como escrevo sobre Metal e também busco conhecer a história do gênero, posso dizer que é uma grande influência. Um autor refinado em seus escritos e, ao mesmo tempo, um profundo conhecedor da história e da evolução do cenário rocker brasileiro e internacional, tanto pelo aspecto teórico (do estudar) quanto do prático (por ser testemunha real dos eventos). Pode-se dizer que o ACM é um dos mais engajados apologetas na causa do Rock como cultura de nosso tempo."
Marcos Garcia, editor do Metal Samsara, colaborador do Metal Temple (Europa), Rock Brigade, Rock Meeting e Hell Divine.

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